Pesquisadores do Instituto de Biologia Médica de Singapura, identificaram, em células da pele, um tipo de mutação no DNA, causadora da “síndrome da pele enrugada” – doença genética rara que leva ao envelhecimento prematuro.
O novo foco no tratamento desta doença cria condições para o maior conhecimento de mecanismos subjacentes ao envelhecimento da pele, que com certeza possibilitará o desenvolvimento de nova geração de produtos anti aging.
Os estudos identificaram a proteína P5CS, na Síndrome De Barsy (DBS), também conhecida como Síndrome da Pele Enrugada, alteração genética recessiva autossômica, que torna a pele jovem enrugada e flácida.
A investigação é realizada em 11 países, com a colaboração de mais de 16 hospitais e centros de pesquisa, onde são examinadas as amostras de DNA de pacientes com suspeita de Síndrome da Pele Enrugada.
Os resultados já levaram o professor Birgit Lane, diretor executivo do IMB, a declarar que “temos agora a certeza de que o envelhecimento humano da pele está sob controle do metabolismo da prolina, onde os genes PYCR1 e o P5CS estão envolvidos”.
O desafio é entender melhor sobre o surgimento das rugas e estimular a auto renovação da pele possibilitando uma pele mais firme e com aparência mais jovem.